sexta-feira, 14 de abril de 2017

Abertura, ao público, da Casa da Música

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A 14 de Abril de 2005, abre as portas ao público, com concertos do grupo portuense Clã e do norte-americano Lou Reed. A Casa da Música, obra do arquitecto holandês Rem Koolhaas. A inauguração oficial ocorreria no dia seguinte, com a presença do terceiro presidente eleito naI vigência da III República Portuguesa, Jorge Fernando Branco de Sampaio. 

5 comentários:

  1. É bom lembrar todas as obras que foram construídas na 3.ª República. Contudo, nem todas merecem rasgados elogios, porque ficaram caríssimas e defraudaram o erário público. Este "monumento", a que já tive a sorte de conhecer e ouvir um pouco da sua história, é mais um elefante branco.

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  2. Não tenho qualquer dúvida acerca do seu comentário,que são sempre prontos e em cima da "hora". Mas o que fazer? Somente, lembrei este acontecimento, porque mesmo caríssimo, (tal como o CCB), sempre é bom lembrar para todos aqueles que desconhecem.
    Aquele abraço fraternal do,
    Mário Jesus

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  3. Não tencionava vir aqui pois o Mário, como é seu hábito, somente "postou" uma efeméride informativa. Mas o Joaquim "entrou em cena" designando por "elefante branco" a Casa da Música. E o Mário "regressou" para lhe apoiar o comentário. Ora bem, e eu aqui estou para dizer o que julgava já saber e confirmei no Dicionário Universal da Língua Portuguesa. Diz este que a expressão "elefante branco" serve para designar "coisa de pouca ou nenhuma importância prática". Ora se há coisa que a Casa da Música é, é o ter enorme importância na cultura da cidade do Porto e do país inteiro! Se me disserem que o dinheiro gasto na sua construção foi "empolado" em relação ao orçamento, poderei dar-lhes razão, agora, depois de edificado e bem utilizado, é uma "pérola" cultural e também eu já usufruí imensa vezes ( não tantas com gostaria) da sua programação e beleza arquitectónica!

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  4. Como o Amigo Fernando deve saber, no que respeita à sua beleza arquitectónica, o arquitecto autor do projecto não se dignou assistir à cerimónia da inauguração o que traz em si qualquer problema de relacionamento. Gostos não se discutem e nem sempre as novas correntes artísticas agradam a todos. Quanto ao significado das palavras ou das expressões, eles tê, de ser lidos dentro dos contextos, porque para um cientista ou para um poeta, as expressões podem ter significados diferentes, sem que daí venha qualquer mal ao mundo. A expressão "elefante branco", para além do que afirma correctamente, também pode significar um objecto que custa demasiado na sua manutenção, independentemente de ser novidade ter utilidade. Julgo que sabe donde vem essa definição, por isso não vou entrar em explicações desnecessárias. Só assisti a um espectáculo nesse interessante edifício, e como sou interessado nas instituições do nosso país, procurei saber como funcionava, desde as equipas de apoio até à administração. Informaram-me que a manutenção do edifício ficava caríssima e que poderia ter um melhor aproveitamento com uma mais alargada programação. Isto não se trata do combate "norte/sul", e gostaria que as informações que me derem estivessem erradas,que seria bom para todos nós. Sinceramente desejo-lhe uma Boa Páscoa.

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    1. Bom, se o diz tão assertivamente, admito que "elefante branco" possa ter, também, o outro significado que diz, o de gastos excessivos em manutenção. Quanto às expressões serem "ao gosto do freguês ( perdoe-me o plebeísmo) aí é que " a porca torce o rabo" (outro!). Vou informar-me e um dia poderei... aparecer aqui novamente! Boa Páscoa!

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