segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

A GLÓRIA

Agora, sim, a glória. Até começo a fartar-me dela, de ver a minha cara em todo o lado. Até me começo a fartar de certas gajas bonitinhas. Ontem na Biblioteca de Vila do Conde, com o Valter Hugo Mãe, com o Aurelino, com o Francisco, soltei-me completamente, dei-me à assistência. Uma noite a valer por mil anos. Ir do céu ao inferno, do inferno ao céu numa só tarde, numa só noite como Rimbaud, como Baudelaire. A estrela, de novo, a estrela. Agora já não está tesa. Teresa. Barbas brancas à mesa. As Sereias. Sexo, noitadas e rock n' roll. A GLÓRIA, outra vez, a GLÓRIA. O poeta à solta.

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