sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

CAMPANHA SUJA



Tem sido das mais intensas campanhas de manipulação e má-fé, a que temos assistido para confundir, enganar e revoltar as pessoas sobre o financiamento dos partidos. Campanha, a que o Senhor Presidente da Republica, para cavalgar a onda populista, deu a sua contribuição ao vetar as alterações à lei sem fundamento do seu conteúdo.
A fogosa Drª Assunção Cristas, foi das mais assanhadas defensoras da lei que permite que o seu partido arrecade 96% do seu orçamento em subvenções públicas, e apenas 4% em receitas decorrentes da atividade partidária e, por exemplo, o PCP ,que é de longe o partido mais prejudicado com a limitação imposta às suas iniciativas e esforço dos seus militantes e simpatizantes, aufere de subvenções públicas 11/%, e 89%, em receitas decorrentes da atividade partidária. E foi este mesmo partido, principal alvo desta campanha insidiosa, que não votou esta lei e com a qual continua a discordar, que propôs em 2010 e em 2017, o corte de 40% nas subvenções públicas.
Em relação a outro aspeto que tem sido utilizado até à exaustão para incendiar os ânimos, o IVA, o direito à restituição deste imposto em relação apenas a aspetos  específicos da atividade partidária, foi aprovado por unanimidade em 2000, não tendo suscitado então, qualquer contestação nomeadamente pelos que agora encarniçada e demagogicamente contra ele se manifestam.
Finalmente, dizer que o que deu azo a esta campanha de manipulação e mentiras, foi um conjunto de propostas que visavam alterar e melhorar alguns aspetos de uma má legislação.
Francisco Ramalho
Corroios, 12 de Janeiro de 2018



5 comentários:

  1. Por acaso o Francisco Ramalho, não tem mais nada para nos deliciar, sem ser com BANALIDADES, com a "porra" da política. Pois os seus temas têm que vir sempre assuntos de política. Escreva sobre futebol, olhe outra coisa interessante dedique-se, às efemérides, que é uma forma de estudar e saber mais algumas coisas. Mas, com esta minha opinião não fique traumatizado. Foi só uma aparte. E como democrata ? que parece a ser. Mas será mesmo? aprenda a respeitar as ideias de cada um de nós. Pois julgo que somos livres e temos neste espaço liberdade de nos expressar, sem ofender o próximo...não lhe quero dar mais protagonismo que tanto procura, mas demorei a dar-lhe uma resposta aquela "coisa" acerca das banalidades, que escreveu acerca das minhas intervenções, neste espaço, no passado dia 23 de Novembro de 2017, dia que infelizmente fui internado de urgência. Mas nã
    o foi pela BANALIDADE, pouco simpática que teve para comigo, que fui para o hospital, fique tranquilo. E, já agora se quiser aproveitar diga-me o que devo ou não escrever, para não ofender a sua liberdade e os seus gostos.
    Passe bem. E, mesmo um pouco ainda debilitado, consegui ter disposição de lhe dar uma resposta ao que escreveu sobre as minhas banalidades, e de futuro tente respeitar mais as opiniões dos outros, se for capaz, ou julga-se, mais inteligente ?. Um camarada de verdade, sabe respeitar. E, o Francisco Ramalho, não respeitou. Mais uma vez, afirmo e fique ciente, queres é protagonismo, e estou a fazer-te a vontade. Andava ansioso, por esta oportunidade, e, esse dia chegou foi hoje.
    Pois "A LUTA CONTINUA". E, não te esqueças, do seguinte, respeita as opiniões dos analfabetos, como eu.

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  2. Desabafo em jeito de conselho amigo
    Companheiros deste espaço, onde, e bem, pontificam ideias diferentes e divergentes:
    Reunidos com assiduidade à volta da fogueira da palavra escrita - A VOZ DA GIRAFA - que nos foi outorgada pela pioneira Maria do Céu Mota, devemos, sem excepção, reunir todas as sinergias que nos unem, em detrimento daquilo que nos possa dividir.
    Comente-me-nos sem elevar o confronto para além da nossa urbanidade e respeito mútuo.
    Desculpem a minha intromissão.
    Bom fim de semana.
    Fiquem bem.

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  3. Meu Caro Amigo e Senhor José Amaral, a sua intromissão, quanto mim foi oportuna e um conselho de um Amigo para mim é sempre bem aceite e é sempre bem vindo. Mas, depois do que esse Senhor no dia 23 de Novembro, me provocou, eu não podia ficar indiferente, pois já há muito tempo que ansiava ter disposição para lhe responder, ficar calado era aceitar o que esse senhor afirmou e que não me respeitou. Mas, não foram pelas palavras ditas por esse senhor, que nesse mesmo dia fui de urgência para o hospital e fiquei uns bons dias de "estágio forçado". Na minha opinião, devemos respeitar as opiniões e as ideias de cada um, acho que estamos em liberdade, eu também não gosto de política, e nunca me manifestei contra o dito senhor.

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  4. Senhor Mário Jesus, (não o trato por TU, como o Senhor o fez ostensivamente no final do seu comentário, sabe porquê, Sr. Mário? Evidentemente que por uma questão de educação) eu já sabia que o Sr. é um falso modesto.Está constantemente a desvalorizar-se e a dizer que não se mete com ninguém, mas depois fica ofendido ao mínimo reparo ou à mínima crítica. E mais, de vez em quando ferra as garras. (garras,sem ofensa) E ferra-as bem! Lembra-se/lembram-se de uma vez que se atirou aqui aos "intelectuais"? (as aspas são minhas para o citar). Sabe o que é que isso revela Sr. Mário? Inveja e complexo de inferioridade. Ainda bem que temos aqui companheiros com um nível cultural que o Sr.nem que viva mais 40 anos nunca terá. Sabe porquê Sr. Mário? Porque o seu QI está a milhas do deles. Mas disso o Sr. não tem culpa. Podia era ver-se ao espelho e ser bem mais modesto e tolerante.Ainda bem que registou o dia que lhe fiz essa "ofensa" de achar excessivas, porque desinteressantes diversas das suas efemérides. Fui lá ver e então a que achei ser a gota de água foi a do aniversário do El Corte Inglês. Mas disse na ocasião que não tomasse como ofensa aquela minha crítica. Mas tomou! Depois pergunta-me que deve escrever para não ofender a minha liberdade ou gosto. A mim não me ofende nada, Sr. Mário! Tenho é o direito, como todos, de elogiar ou criticar o que aqui se torna público sem ofender, como foi o caso, ninguém. Então e esqueceu-se de referir que lhe desejei sinceramente boas e rápidas melhoras? É o que volto a fazer.E já agora, sugerir-lhe, se conseguir; tenha mais calma, um ego bastante mais pequeno e uma tolerância bastante maior.

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  5. Antes de mais, estou a almoçar, é servido? Desta vez foi V. Exa, que não gostou nada dos meus comentários.E quem foi o primeiro que não me tratou por Senhor, foi V. Exa, (no célebre dia 23, de má memória para mim por outros motivos muito mais graves, a saúde, onde estive mais para o outro lado, mas que deve ter pouca importância para V. Exa.), mas esse facto de não me ter tratado por Senhor, mas sim como o companheiro; que eu não dei importância a essas banalidades. que V. Exa. empregou. Como já acabei de almoçar e mal, pois estou de dieta, aproveito e vou a acabar por encerrar o protagonismo que V. Exa. tanto deseja, contudo, desejo-lhe toda a saúde, que eu neste momento não tenho como gostaria. Ponto final neste assunto, e cada um de nós fica com as suas ideias, caro Camarada.

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