Faltam seis dias para que se completem 5 anos de vida deste blogue.
Pensou-se fazer dele um espaço livre e aberto a todos, a todos, onde se sentisse o respeito mútuo entre cidadãos que vivem em Portugal, pacífico, e que cada um pudesse editar os seus próprios textos, sem censura... Por mais que nos incomode o que o vizinho é ou escreva, «Alto! Não podes apagar!». Os autores foram convidados sem se olhar a credos, cor politica ou cor dos olhos - afinal só se conheciam as pessoas pelo que escreviam nos jornais. «Coisa arriscada!» -pensei. Confiei no bom senso. Confiei nas pessoas. «Ingénua», «naive».
Agora que outros valores mais altos se levantam, e porque "há um tempo para tudo", já informei os demais colaboradores que abandono este barco, sem «bater com a porta», mas cada vez mais segura de que as redes sociais não serão tão certos no futuro (pelo menos com a mesma intensidade).
Não é que o vinil já teve piores dias!?
Não é que o vinil já teve piores dias!?
A Céu está no pleno direito de o fazer. A grande maioria (perece que não todos...) gostaria que ela continuasse, mas quem pode censurá-la depois de ter feito o que fez? Reunir 11 escribas, editar um livro e criar um blogue. Só lhe podemos desejar muita sorte para as futuras tarefas que se propor levar a cabo. Com isto não me estou a despedir dela! Só estou a dizer que tem o direito e merece fazer o que lhe der na real gana. Quanto ao que esperava das pessoas, foi demasiado optimista. Somos tão imperfeitos Céu! Mas, apesar de tudo, felizmente, não somos todos iguais. Há os que, como eu, e creio ser a maioria, por vezes fazemos "cáca" mas depois reconhecemos que a fizemos e damos a mão à palmatória. Esperemos que não seja pelos que se acham infalíveis, nem que seja apenas um, que este blogue acabe.
ResponderEliminarQuando escrevi o comentário acima, ainda não tinha lido o ultimo escrito do senhor "infalível". Só o veio confirmar o meu comentário.
ResponderEliminarHá ali um o a mais...ou um . a menos.
EliminarO primeiro comentário do Francisco é absolutamente certo. Em toda a linha! "Somos tão imperfeitos"...
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