quarta-feira, 23 de maio de 2018

Mais um que parte

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(Imagem do Google)
Júlio Pomar, pintor e autor de multifacetada obra plástica, foi-se de vez nas asas do vento, ficando no pensamento de todos nós, e nas diversas obras-primas que nos legou.
Desde os frescos estampados no Cinema Batalha, no tempo em que a Pide andava no seu encalço, até à Estação Alto dos Moinhos em que ‘convive’ com Fernando Pessoa, Bocage e Luís de Camões, ainda temos ‘o cão que comia chuva’, por si soberbamente ilustrado por gotículas da sua genialidade.
Júlio Pomar: - até um dia destes.

José Amaral

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