terça-feira, 22 de maio de 2018

Uma tourada chamada futebol Miguel Guedes ( MG ) tem todo o direito de não gostar de touradas como eu tenho de não gostar de futebol Curiosamente quase todos os argumentos que apresentou para não gostar da tourada são os esmos que eu tenho para não gostar de futebol A cultura da violência é rainha no futebol acrescida por outra igualmente grave-a corrupção- e esta a vários niveis ,desde a que tem a ver com o falcear resultados quer coma lavagem de dinhheiro. O que interessa é a vitória seja de que modo for. Basta assistir a um jogo de infantis onde só vemos insultos e ameaças – chega-lhe, rebenta-lhe as canelas, anda meu mer…, são os comentários dps pais assistentes na esperança que a sua criança chegue a ser um futuro Ronaldo. Se a isto juntarmos alguns programas de televisão onde todos se insultam ,falam ao mesmo tempo,gritando- felismente não é o caso do programa em que MG participa- como aquele em que interveem um tal Guerra , um Pina e M Serrão que devia ser censurado pela alta Autoridade para a Comunicação tal é a vergonha do que se lá passa. É vergonhoso ver as reportagens que antecedem determinados derbis com quatro ou cinco horas onde nada de util se relata bem como o “transporte” das claques para os estádios guidades por fortes dispositivos policiais orientando grande bando de imbbecis ,fanáticos, muitas vezes já alccoilizados ou charrados ,alguns em tronco nu seja qual for a época do ano ,num espetáculo degradante e ainda por cima muita desta gente é apoiada pelos próprios clubes com o fim de intimidar o adversário. Quem já não se lembra do que se passava com o Canelas em que os visitantes preferiam perder por falta de comparência tal eram as ameaças e as agressões qe se passavam dentro de campo. Para confirmar basta ver o que se está a passar com o Sporting.Uma vergonha e que leva para fora do país noticias do mais degradante estado civicionaliizante. Estas “touradas” são bem mais violentas e altamente degradantes em que as “bestas” são humanos. Na verdadeira tourada a arte e o arrojo provam como a inteligênciae lealdade pode vencer a força bruta. Para se ser um grande é preciso muita coragem mas também muito trabalho para em poucos segundos reconhhecer as caracteristicas do touro par o poder lidar.Quem teve a sorte de ter visto o Mestre João Núncio naõ podia deixar de ficar fascinado. PS –Os Ingleses que inventaram muitos dos desportos com bola,nomeadamente o futebol e o rugby, concluiram que o futebol era um jogo de senhores jogado por bestas e o rugby um jogo de bestas jogado por senhores

5 comentários:

  1. Pois eu faço o pleno, sou contra o aproveitamento que alguns fazem do futebol e contra os exageros, mas ainda sou muito mais contra esse espectáculo bárbaro e primário que são as touradas. Lealdade? A inteligência vence a força bruta? Pois vence! E causa-lhe sofrimento para gáudio desses inteligentes. Desses sádicos! E sabe de onde sou natural? Da terra do João Núncio; Alcácer do Sal.

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  2. Realmente, esta estranha espécie de gente que, para ser feliz, precisa de provocar sofrimento a outras criaturas de Deus é, para mim, um evidente caso de psiquiatria!

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  3. O que o Sr. António Barbosa comparou foi o incomparável. As touradas com os aspectos laterais ( que, infelizmente, se tornaram centrais) do futebol, e não com este mesmo. A única comparação válida seria entre o que se passa na arena e na "arena verde" e aí... a tourada ficava sempre a perder. Por razões várias entre as quais, e não é despiciendo, no futebol serem onze contra onze, iguais e... todos seres humanos.

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  4. Logo ao iniciar o texto, o António coloca a tourada no mesmo patamar que o futebol, reconhecendo implicitamente demérito na tourada, ou mérito no futebol. Incoerência?
    Não deixa de ter razão naquilo que critica, mas são mais os pontos positivos do que os negativos. Ex: saúde física e mental nos praticantes; economia (no nosso país tem entrado muito mais dinheiro do que o que sai); as alegrias que o futebol nos tem dado (aliviando o stress provocado pelas chicuelinas com que políticos desonestos nos presenteiam constantemente).
    Chamar arte à tourada, é um insulto a Júlio Pomar. Tenha dó.

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